Lousal®

Lousal®

Tipo
Fungicidas
Composição
Tebuconazol 25.5% (=250 g/l)
Família Química
Triazol
Tipo de Formulação
Emulsão óleo em água (EW)
Número de Registo
AV 1660
Embalagem
20 l
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Ficha técnica
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Ficha de Dados de Segurança
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Informação Toxicológica
Atenção
Environmental Hazard
Harmful
Health Hazard

Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança.

Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.

Descrição do Produto
Resumo

LOUSAL® é um fungicida sistémico da familia dos triazóis, que atua na demetilação da síntese de esteróis (DMI), com ação preventiva e curativa, indicado para o controlo do oídio da videira, olho-de-pavão da oliveira e doenças do trigo e cevada.

Características principais
  • O LOUSAL® é um fungicida sistémico indicado para o controlo do oídio da videira, olho de pavão da oliveira, e doenças do trigo e cevada.
  • O LOUSAL® penetra rapidamente no interior das folhas (2 horas) proporcionando resistência à lavagem, seguindo-se uma migração lenta e regular no interior da planta, possibilitando a proteção dos novos tecidos.
Observações
  • A utilização do LOUSAL® no controlo do olho de pavão em olival, permite o combate a esta doença ao seu aparecimento e em condições climáticas favoráveis, com a aplicação Primaveril.
  • Se necessário, prosseguir os tratamentos no Outono com produtos cúpricos aprovados para a finalidade sendo que se poderá recorrer à estratégia cúprica preventiva no Outono com o CUPRITAL®, CUPRITAL® SC, ou outro dos nossos cobres.
Informações Complementares
  • Seguir as recomendações dos Serviços de Avisos.
  • Calibrar adequadamente o equipamento de aplicação. A concentração de produto deve ser ajustada à quantidade de água distribuída por hectare pelo pulverizador, de modo a não exceder as doses indicadas. Para diminuir o risco de arrastamento de calda, evitar pressões superiores a 2 Kg/cm2 e o uso de atomizadores. Aplicar em condições de pouco vento.
  • Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança do produto.
  • Os produtos fitofarmacêuticos (PFF) homologados em Portugal podem ser utilizados em proteção integrada (PI), não existindo uma lista de PFF's recomendados especificamente para esse efeito. A escolha do PFF deve ter, obrigatoriamente, em consideração a aplicação dos princípios gerais da PI e as normas definidas para a cultura.
Marca comercial

ASCENZA

Sobre a aplicação
Modo de Aplicação

Cereais:

Calibrar corretamente o equipamento, assegurando o volume de calda por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda.

A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação, respeitando as doses indicadas.

Volume de calda recomendado: 200 a 400 L/ha em cereais.

Videira e Oliveira:

Calibrar corretamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda no alvo biológico pretendido. Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas).

Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.

Volume de calda recomendado: 500 a 1000 L/ha em videira e 1000 L/ha oliveira.

Modo de preparação

Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização prevista. Agitar bem o produto na embalagem, até ficar homogéneo. Juntar a quantidade de produto necessário e completar o volume de água pretendido, assegurando agitação continua.

Precauções biológicas

Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo, por cultura e no conjunto das doenças: 1 tratamento em trigo e cevada; 2 tratamentos em oliveira e 3 tratamentos em videira, com fungicidas que contenham DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.

Intervalo de segurança

14 dias em vinha; 35 dias em cevada e trigo

Aplicações por cultura
Cevada
Problemas
Ferrugem castanha
Dose
1L/ha
Observações
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. Ter em atenção o período que medeia entre o princípio do encanamento e o espigamento, no caso de variedades muito suscetíveis e condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. A persistência de ação é de 14 a 21 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação, por campanha, no conjunto das doenças, com este ou outro fungicida que contenha DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Problemas
Helmintosporiose
Dose
1L/ha
Observações
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. Ter em atenção o período que medeia entre o princípio do encanamento e o espigamento, no caso de variedades muito suscetíveis e condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. A persistência de ação é de 14 a 21 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação, por campanha, no conjunto das doenças, com este ou outro fungicida que contenha DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Problemas
Oídio
Dose
1L/ha
Observações
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. Ter em atenção o período que medeia entre o princípio do encanamento e o espigamento, no caso de variedades muito suscetíveis e condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. A persistência de ação é de 14 a 21 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação, por campanha, no conjunto das doenças, com este ou outro fungicida que contenha DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Problemas
Rincosporiose
Dose
1L/ha
Observações
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. Ter em atenção o período que medeia entre o princípio do encanamento e o espigamento, no caso de variedades muito suscetíveis e condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. A persistência de ação é de 14 a 21 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação, por campanha, no conjunto das doenças, com este ou outro fungicida que contenha DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Oliveira
Problemas
Olho-de-pavão (Spilocaea oleagina Hughes)
Dose
60mL/hL (600 mL/ha)
Observações
Realizar 1 tratamento em prefloração , no início da Primavera, ao aparecimento da doença e em condições climáticas favoráveis. Se necessário, prosseguir os tratamentos no Outono com produtos aprovados para a finalidade nesse período. Não tratar após o início da abertura dos gomos florais . Realizar o máximo de 1 tratamento, por ano com este produto. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos, por campanha, no conjunto das doenças, com fungicidas que contenham DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Trigo
Problemas
Ferrugem amarela
Dose
1L/ha
Observações
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. Ter em atenção o período que medeia entre o princípio do encanamento e o espigamento, no caso de variedades muito suscetíveis e condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. A persistência de ação é de 14 a 21 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação, por campanha, no conjunto das doenças, com este ou outro fungicida que contenha DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Problemas
Ferrugem castanha
Dose
1L/ha
Observações
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. Ter em atenção o período que medeia entre o princípio do encanamento e o espigamento, no caso de variedades muito suscetíveis e condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. A persistência de ação é de 14 a 21 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação, por campanha, no conjunto das doenças, com este ou outro fungicida que contenha DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Problemas
Oídio
Dose
1L/ha
Observações
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. Ter em atenção o período que medeia entre o princípio do encanamento e o espigamento, no caso de variedades muito suscetíveis e condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. A persistência de ação é de 14 a 21 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação, por campanha, no conjunto das doenças, com este ou outro fungicida que contenha DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Problemas
Septoriose
Dose
1L/ha
Observações
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. Ter em atenção o período que medeia entre o princípio do encanamento e o espigamento, no caso de variedades muito suscetíveis e condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. A persistência de ação é de 14 a 21 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação, por campanha, no conjunto das doenças, com este ou outro fungicida que contenha DMI. Alternar o uso do produto com outros de diferente modo de ação.
Videira
Problemas
Oídio
Dose
40mL/hL (400 mL/ha)
Observações
Realizar os tratamentos preventivamente de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta destes iniciar os tratamentos dos cachos visíveis até ao fecho dos cachos , enquanto se verificarem condições favoráveis ao desenvolvimento da doença A persistência biológica do produto é de 12 a 14 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências, não aplicar este produto ou qualquer outro que contenha DMI mais de 3 vezes por campanha, posicionados antes do fecho dos cachos. Alternar o uso deste produto com fungicidas de diferente modo de ação. As aplicações realizadas a partir do bago de chumbo deverão dirigir-se especialmente aos cachos para uma melhor proteção.