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O olival, tradicional no nosso país, tem-se tornado cada vez mais importante nos últimos anos, em particular o que está associado às áreas irrigadas do Alentejo. É uma cultura que dura muitos anos, fazendo com que ao longo do tempo seja necessário tratar, adubar e regar o terreno onde está instalado.

A gestão das infestantes nas culturas arvenses é um desafio para os produtores de cereais, confrontados com a crescente resistência aos herbicidas. Embora as alavancas agronómicas continuem a ser soluções essenciais face a esta complexidade, a utilização de inibidores da ACCase (por exemplo, clodinafope) e de inibidores da ALS (por exemplo, sulfonilureias) continua a ser essencial no controlo das infestantes na primavera, em combinação com práticas agronómicas para uma gestão sustentável da cultura.

A agricultura tem de ser cada vez mais eficiente, tanto do ponto de vista económico como ambiental, aumentando a sua sustentabilidade. Ou seja, tem de produzir mais, gastando menos e melhor. E isto diz respeito essencialmente aos fatores de produção, como a água, a energia, os fertilizantes e os produtos fitofarmacêuticos. Há que gastar na exata medida das necessidades da planta e no momento certo.

Os produtos fitofarmacêuticos (PF’s) são regulamentados por um sistema de homologação gerido pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária do Ministério da Agricultura. A sua homologação segue uma série de passos.