Erune® 40 SC

Erune® 40 SC

Tipo
Fungicidas
Composição
Pirimetanil 37.74% (=400 g/l)
Família Química
Anilinopirimidinas
Tipo de Formulação
Suspensão concentrada (SC)
Número de Registo
AV 1761
Embalagem
250 ml,1 l, 5 l
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Ficha de Dados de Segurança
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Ficha Técnica
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Informação Toxicológica
Environmental Hazard

Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança.

Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.

Descrição do Produto
Resumo

O ERUNE 40 SC é um fungicida composto por pirimetanil. O pirimetanil pertence ao grupo químico das anilinopirimidinas, pertencente ao Grupo 9 do Fungicide Resistance Action Committee (FRAC).O pirimetanil inibe a síntese de aminoácidos e proteínas, actuando na biossíntese de metionina e na secreção de enzimas responsáveis pela infeção do fungo. O pirimetanil é um fungicida penetrante, com mobilidade translaminar que possui atividade preventiva e curativa.

As anilinopirimidinas apresentam resistência cruzada dentro do grupo mas não apresentam resistência cruzada com outros grupos de fungicidas, com diferentes modos de ação.

Características principais

ERUNE® 40 SC é um fungicida penetrante, com mobilidade translaminar e redistribuição na fase de vapor. Desta forma, possui atividade preventiva e curativa, desde que aplicado na fase inicial de desenvolvimento do fungo.

Observações

- Excelente resistência à lavagem.

- Efeito de contacto e de vapor.

- Excelente perfil ecotoxicológico.

Marca comercial

ASCENZA AGRO, S.A.

Sobre a aplicação
Modo de Aplicação

Para culturas baixas:

Calibrar corretamente o equipamento, calculando o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda. A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação, respeitando as doses indicadas.

Para culturas arbustivas e arbóreas:

Calibrar corretamente o equipamento, para o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas) com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda. A quantidade de produto e o volume de calda devem ser adequados à área de aplicação, respeitando as concentrações/doses indicadas. Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda à concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.

Volume de calda a utilizar: Morangueiro 400-800 L/ha, tomateiro, pimenteiro e beringela, cebola, pessegueiro, nectarina, damasqueiro, macieira e pereira: 400-1000 L/ha, Alface: 500-800 L/ha; Videira: 500-1000 L/ha.

Modo de preparação

Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização prevista. Agitar bem o produto na embalagem, até ficar homogéneo. Juntar a quantidade de produto necessário e completar o volume de água pretendido, assegurando agitação continua.

Precauções biológicas

Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo, com fungicidas do grupo das anilinopirimidinas:

- 1 tratamento em videira;

- 2 tratamentos em alface, morangueiro, tomateiro, pimenteiro, beringela, cebola, pessegueiro, nectarina e damasqueiro;

- 3 tratamentos em macieira e pereira.

Intervalo de segurança

3 dias em morangueiro (ar livre e estufa), tomateiro (estufa), beringela (estufa), pimenteiro (estufa); 7 dias em alface (ar livre e estufa), pessegueiro, nectarina e damasqueiro; 14 dias em cebola, 21 dias em videira e 56 dias em macieira e pereira.

Aplicações por cultura
Alface
Problemas
Esclerotinia
Dose
2,0 L/ha
Observações
Alface (ar livre e estufa) Iniciar os tratamentos no viveiro e após transplantação, sempre que as condições sejam favoráveis à doença (tempo húmido e chuvoso). A persistência de ação deste produto é 10 a 12 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas. Com pulverizador manual não utilizar mais do que 800 L/ha de volume de calda.
Problemas
Podridão Cinzenta (Botrytis cinerea)
Dose
2,0 L/ha
Observações
Alface (ar livre e estufa) Iniciar os tratamentos no viveiro e após transplantação, sempre que as condições sejam favoráveis à doença (tempo húmido e chuvoso). A persistência de ação deste produto é 10 a 12 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas. Com pulverizador manual não utilizar mais do que 800 L/ha de volume de calda.
Beringela
Problemas
Podridão Cinzenta (Botrytis cinerea)
Dose
200 mL/hL (máximo 2,0 L/ha)
Observações
Beringela (estufa) Iniciar os tratamentos a partir da floração em condições favoráveis à doença. A persistência de ação do produto é de 10 a 12 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas.
Cebola
Problemas
Podridão Cinzenta (Botrytis cinerea)
Dose
2,0 L/ha
Observações
Iniciar os tratamentos em condições favoráveis à doença, ao aparecimento dos primeiros sintomas, tendo especial atenção ao período de formação do bolbo. A persistência de ação do produto é de 10 a 12 dias. (BBCH 10-49). Para pulverização manual reduzir o volume máximo para 800 L/ha. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas.
Problemas
Escloritinia (Sclerotinia sp.)
Dose
2,0 L/ha
Observações
Iniciar os tratamentos em condições favoráveis à doença, ao aparecimento dos primeiros sintomas, tendo especial atenção ao período de formação do bolbo. A persistência de ação do produto é de 10 a 12 dias. (BBCH 10-49). Para pulverização manual reduzir o volume máximo para 800 L/ha. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas.
Macieira
Problemas
Pedrado (Venturia inaequalis) (Venturia pyrina)
Dose
0,75 a 1,5 L/ha
Observações
Seguir as indicações do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste, iniciar os tratamentos, em condições favoráveis à doença, a partir do início do desenvolvimento do fruto (BBCH 71). A persistência de ação do produto é de 7 a 10 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 3 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas. Não aplicar durante a floração, a fim de evitar a excedência do LMR em mel.
Morangueiro
Problemas
Podridão Cinzenta (Botrytis cinerea)
Dose
2,0 L/ha
Observações
Morangueiro (ar livre e estufa) Iniciar os tratamentos em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença e a partir da floração. Em cultura ao ar livre a persistência de ação do produto é de 10 a 12 dias. Em estufa usar 12 dias entre tratamentos de forma ao uso ser seguro para os trabalhadores. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas.
Pereira
Problemas
Pedrado (Venturia inaequalis) (Venturia pyrina)
Dose
0,75 a 1,5 L/ha
Observações
Seguir as indicações do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste, iniciar os tratamentos, em condições favoráveis à doença, a partir do início do desenvolvimento do fruto (BBCH 71). A persistência de ação do produto é de 7 a 10 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 3 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas. Não aplicar durante a floração, a fim de evitar a excedência do LMR em mel.
Pessegueiro
Problemas
Moniliose (Monilia fructigena)
Dose
2,0 L/ha
Observações
Pessegueiro (inclui Nectarina e Damasqueiro)
Seguir as indicações do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste, tratar na maturação dos frutos (BBCH 81-85). O produto possui uma persistência de ação de 10 a 14 dias. Realizar no máximo 1 tratamento com este produto. Não aplicar durante a floração, a fim de evitar a excedência do LMR em mel.
Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com fungicidas do grupo das anilinopirimidinas.
Pimenteiro
Problemas
Podridão Cinzenta (Botrytis cinerea)
Dose
200 mL/hL (máximo 2,0 L/ha)
Observações
Pimenteiro (estufa) Iniciar os tratamentos a partir da floração em condições favoráveis à doença. A persistência de ação do produto é de 10 a 12 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas.
Tomateiro
Problemas
Podridão Cinzenta (Botrytis cinerea)
Dose
200 mL/hL (máximo 2,0 L/ha)
Observações
Tomateiro (estufa) Iniciar os tratamentos a partir da floração em condições favoráveis à doença. A persistência de ação do produto é de 10 a 12 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas.
Videira
Problemas
Podridão Cinzenta (Botrytis cinerea)
Dose
250 mL/hL (máximo 2,5 L/ha)
Observações
Videira (uva de mesa e uva paravinificação) Seguir as indicações do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste, tratar à floração-alimpa e pintor. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 tratamento com este ou outro fungicida do grupo das anilinopirimidinas. A aplicação deverá ser dirigida aos cachos.