Calda Bordalesa ASCENZA

Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança.
Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.
CALDA BORDALESA ASCENZA, este produto atua preventivamente. Os tratamentos devem ser efetuados ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.
- CALDA BORDALESA ASCENZA, é um fungicida cúprico à base de sulfato de cobre previamente neutralizado com cal.
- Atua de forma preventiva, pelo que os tratamentos devem ser realizados antes da cultura ser atacada.
- Se aplicado com tempo frio e chuvoso pode provocar fitotoxicidade. Nunca aplicar durante a floração se esta decorrer com tempo frio e chuvoso.
- Na pereira e macieira nunca aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas (estado D).
- Produto utilizável em Modo de Produção Biológico, de acordo com a legislação.
- Seguir as recomendações de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas.
- Evitar deixar a calda em repouso.
- A eficácia e a eventual fitotoxicidade resultantes destas utilizações menores são da inteira responsabilidade do utilizador do produto fitofarmacêutico.
- Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança do produto.
- Os produtos fitofarmacêuticos (PFF) homologados em Portugal podem ser utilizados em proteção integrada (PI). A escolha do PFF deve ter, obrigatoriamente, em consideração a aplicação dos princípios gerais da PI e as normas definidas para a cultura.
ASCENZA
Calibrar corretamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda no alvo biológico pretendido. Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas). Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.
No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Numa vasilha juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar continuamente até obter uma pasta homogénea e sem grumos. Deitar esta pasta no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre.
Evitar deixar a calda em repouso.
- Se este produto for aplicado com tempo frio e chuvoso pode provocar fitotoxicidade.
- Na videira nunca aplicar durante a floração se esta decorrer com tempo frio e chuvoso.
- Na pereira e macieira nunca aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas (estado D).
- No pessegueiro na aplicação feita ao entumescimento dos gomos, usar grandes volumes de calda mas evitar pulverizações a altas pressões para não destacar os gomos.
- Em pessegueiro, nunca aplicar após a rebentação.
- Eucalipto - viveiro: antracnose; concentração: 500 g/hL.
Tratar em condições favoráveis á doença e, repetir se necessário efetuando um máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 100 ml/m2.
- Kiwi: bacteriose; concentração: 1250 g/hL.
Tratamentos a realizar no fim da colheita, durante a queda das folhas e, após a poda de inverno. Número máximo de aplicações: 3. Volume de Calda: 1000 L/ha.
- Mirtilo: Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides); 1250-2500g p.c./hl (250-500g s.a./hL) - Intervalo de segurança: 7 dias.
A eficácia e a eventual fitotoxicidade resultantes destas utilizações menores são da inteira responsabilidade do utilizador do produto fitofarmacêutico.
7 dias em batateira, oliveira, tomateiro e videira.