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Calda Bordalesa ASCENZA

Calda Bordalesa ASCENZA

Tipo de produto
Fungicidas
Composição
200 g/Kg ou 20% (p/p) de cobre (na forma de calda bordalesa) Contém diisopropil naftaleno sulfato de sódio.
Família Química
Inorgânico-cobre
Tipo de Formulação
Pó molhável (WP)
Número de Registo
AV 2232
Embalagem
500 g, 25 kg
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Ficha de Dados de Segurança
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Ficha Técnica
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Informação Toxicológica
Corrosive
Environmental Hazard

A sua a segurança durante a aplicação é muito importante para a ASCENZA. Garanta por isso que cumpre todas as recomendações na preparação e aplicação da calda. Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança. Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.

Descrição do Produto
Resumo

A Calda Bordalesa Ascenza é um fungicida à base de cobre, pertencente ao grupo químico dos inorgânicos. Possui atividade preventiva. Inibe vários processos metabólicos, atuando em diversos enzimas. Código FRAC - M 01.

Este produto atua preventivamente. Os tratamentos devem ser efetuados ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.

Não aplicar mais de 4 kg/Cu/ha/ano, com este produto ou qualquer outro que contenha cobre.

Características principais

- CALDA BORDALESA ASCENZA, é um fungicida cúprico à base de sulfato de cobre previamente neutralizado com cal.

- Atua de forma preventiva, pelo que os tratamentos devem ser realizados antes da cultura ser atacada.

Observações

-    Se este produto for aplicado com tempo frio e chuvoso pode provocar fitotoxicidade. 
-    Na videira, nunca aplicar durante a floração se esta decorrer com tempo frio e chuvoso.

Informações Complementares

A eficácia e a eventual fito toxicidade resultantes de utilizações menores são da inteira responsabilidade do utilizador do produto fitofarmacêutico.

  • Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança do produto.
  • Os produtos fitofarmacêuticos (PFF) homologados em Portugal podem ser utilizados em proteção integrada (PI). A escolha do PFF deve ter, obrigatoriamente, em consideração a aplicação dos princípios gerais da PI e as normas definidas para a cultura.
Marca comercial

ASCENZA

Sobre a aplicação
Modo de Aplicação

Calibrar corretamente o equipamento, para o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas) com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda.
A quantidade de produto e o volume de calda devem ser adequados à área de aplicação, respeitando as concentrações/doses indicadas.
Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda à concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.
Volume de calda recomendado: 500 - 1000 L/ha.
 

Modo de preparação

Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização prevista. Deitar a quantidade de produto necessária e completar o volume de água pretendido, assegurando agitação continua.

Precauções biológicas
  • Se este produto for aplicado com tempo frio e chuvoso pode provocar fitotoxicidade.
  • Na videira, nunca aplicar durante a floração se esta decorrer com tempo frio e chuvoso.
     
Usos Menores

EUCALIPTO - Viveiro
Antracnose (Colletotrichum sp.) – 500 g/hL 
Tratar em condições favoráveis á doença e, repetir se necessário efectuando um máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 100 ml/m2.

KIWI 
Bacteriose (Pseudomonas syringae pv. actinidae) – 1250 g/hL
Tratamentos a realizar no fim da colheita, durante a queda das folhas e, após a poda de inverno. Número máximo de aplicações: 3. Volume de Calda: 1000 L/ha.

A eficácia e a eventual fitotoxicidade resultantes destas utilizações menores são da inteira responsabilidade do utilizador do produto fitofarmacêutico.

Intervalo de segurança

3 dias em Tomateiro em estufa; 3dias consumo em fresco, 10-Transformação industrial em tomateiro de ar livre; 15 dias em batateira e oliveira e 21 dias em videira.

Aplicações por cultura
Batateira
Problema
Míldio (Phytophthora infestans)
Dose
0,6-1,0 kg/hL (máx. 6,25 Kg/ha)
Intervalo de Segurança
15 dias
Observações
O produto possui uma persistência de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha. Aplicar no máximo 4 Kg de cobre/ha/ano.
Os tratamentos deverão realizar-se quando o tempo decorra chuvoso.
Não aplicar na época de floração (BBCH 60-69).
Oliveira
Problema
Gafa (Glomerella cingulata; Colletotrichum acutatum)
Dose
0,6-1,0 kg/hL (máx. 6,25 Kg/ha)
Intervalo de Segurança
15 dias
Observações
Realizar no máximo 2 aplicações por campanha. Aplicar no máximo 4 Kg de cobre/ha/ano.
Realizar o primeiro tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climáticas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir os tratamentos passadas cerca de três semanas.
Não aplicar na época de floração (BBCH 60-69).
Problema
Olho-de-pavão (Fusicladium oleagineum)
Dose
0,6-1,0 kg/hL (máx. 6,25 Kg/ha)
Intervalo de Segurança
15 dias
Observações
Realizar no máximo 2 aplicações por campanha. Aplicar no máximo 4 Kg de cobre/ha/ano.
Realizar o primeiro tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climáticas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir os tratamentos passadas cerca de três semanas.
Não aplicar na época de floração (BBCH 60-69).
Tomateiro ar livre e estufa
Problema
Míldio (Phytophthora infestans)
Dose
0,6-1,0 kg/hL (máx. 6,25 Kg/ha)
Observações
O produto possui uma persistência de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha. Aplicar no máximo 4 Kg de cobre/ha/ano.
Realizar aplicações no viveiro e imediatamente após a transplantação quando o tempo decorra chuvoso.
Não aplicar na época de floração (BBCH 60-69).

Intervalo de Segurança:
3 dias em Tomateiro em estufa; 3dias consumo em fresco, 10-Transformação industrial em tomateiro de ar livre.
Videira
Problema
Míldio (Plasmopara viticola)
Dose
0,6-1,0 kg/hL (máx. 6,25 Kg/ha)
Intervalo de Segurança
21 dias
Observações
O produto possui uma persistência de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha. Aplicar no máximo 4 Kg de cobre/ha/ano.
Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região. Na sua ausência realizar o primeiro tratamento no estado de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença.
Não aplicar na época de floração (BBCH 60-69).