Zagaia® WG

Zagaia® WG

Zagaia WG
Tipo
Herbicidas
Composição
Flazassulfurão 25%
Família Química
Sulfonilureia
Tipo de Formulação
Grânulos dispersíveis em água (WG)
Número de Registo
AV 2100
Embalagem
100 g,500 g
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Ficha de Dados de Segurança
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Ficha Técnica
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Informação Toxicológica
Atenção
Environmental Hazard
Harmful

Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança.

Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.

Descrição do Produto
Resumo

O ZAGAIA WG é um herbicida sistémico com ação residual, formulado com base na substância ativa flazassulfurão que pertence à família química das sulfonilureias (grupo HRAC 2). É rapidamente absorvido pelas raízes e pelas folhas e translocado no apoplasto e simplasto até às zonas meristemáticas, interrompendo de imediato o crescimento (a divisão celular é bloqueada ao nível dos meristemas). Atua por inibição da enzima acetolactate sintase (ALS), indispensável à síntese dos aminoácidos leucina, isoleucina e valina. Classificação do MoA de acordo com HRAC: GRUPO 2 – HERBICIDA

Características principais

Flexibilidade

Fiabilidade

Controlo em pré e pós-emergência precoce

Efeito residual duradouro

Elevada segurança para operadores e ambiente

Formulação WG de elevada qualidade

Informações complementares

As doses mais elevadas terão ação mais prolongada no tempo.

Para diminuir o risco de arrastamento, evitar pressões superiores a 2 kg/cm2 e/ou usar bicos anti-deriva

Volume de calda: 200 a 400 L/ha

Evitar deixar a calda em repouso.

Para uma melhor gestão da estratégia de aparecimento de resistências: 

   - alternar ou misturar o flazassulfurão com herbicidas de outras famílias;

   - monitorizar o campo regularmente;

   - seguir sempre as indicações do rótulo;

   - sempre que possível integrar diferentes estratégias.

Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança do produto.

Os produtos fitofarmacêuticos (PFF) homologados em Portugal podem ser utilizados em proteção integrada (PI), não existindo uma lista de PFF’s recomendados especificamente para esse efeito. A escolha do PFF deve ter, obrigatoriamente, em consideração a aplicação dos princípios gerais da PI e as normas definidas para a cultura.

Marca comercial

ASCENZA Agro, S.A.

Sobre a aplicação
Modo de Aplicação

Calibrar corretamente o equipamento, calculando o volume de calda gasto por hectare (ha), de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com especial cuidado na uniformidade da distribuição da calda. A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação, respeitando as doses indicadas. Para diminuir o risco de arrastamento evitar pressões superiores a 2 kg/cm2 e/ou usar bicos antiarrastamento.

Volume de calda a utilizar: 200 - 400 L/ha.

Modo de preparação

Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização prevista. Deitar a quantidade de produto necessária e completar o volume de água pretendido, assegurando agitação contínua.

Precauções biológicas

• Durante a aplicação não atingir terrenos e culturas vizinhas da área a tratar. Não aplicar na presença de vento.

ZAGAIA WG não deverá ser aplicado com o milho em más condições vegetativas (stress, doenças, carências, danos) ou com temperaturas inferiores a 10º C e superiores a 25º C, nem quando se esperam grandes flutuações de temperatura ou precipitações excessivas.

• A aplicação repetida do herbicida ou de herbicidas com o mesmo modo de ação pode originar o aparecimento de biótipos resistentes de algumas infestantes indicadas no rótulo como suscetíveis. Para evitar que tal aconteça, recomenda-se proceder à rotação de culturas sempre que possível e não aplicar ZAGAIA WG mais do que 3 anos consecutivos nos mesmos solos. De preferência proceder à alternância com outros herbicidas de diferente modo de ação.

Intervalo de segurança

1 dia em Oliveira.

Infestantes susceptíveis

Videira:

Pré-emergência: verónica-da-Pérsia (Veronica persica), tasneirinha (Senecio vulgaris), moncos-de-perú (Amaranthus retroflexus), catassol (Chenopodium album), urtiga-morta (Mercurialis annua), avoadinha (Conyza canadensis), pampilho (Geranium rotundifolium), erva-pessegueira (Persicaria maculosa), corriola-bastarda (Polygonum aviculare), serralha-áspera (Sonchus asper), margaça (Matricaria inodora), grizandra (Diplotaxis erucoides), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), azevém (Lolium multiflorum), pega-saias (Setaria verticillata), milhã-verde (Setaria viridis), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis), cabelo-de-cão (Poa annua).

Pós-emergência: margaça (Chamaemelum mixtum), avoadinha (Conyza canadensis), erva-garfo (Erodium malacoides), bico-de-pomba (Geranium dissectum), bico-de-pomba-menor (Geranium molle), pampilho (Geranium rotundifolium), tasneirinha (Senecio vulgaris), corriola-bastarda (Polygonum aviculare), erva-carneira (Festuca elatior), grizandra (Diplotaxis erucoides), morugem-branca (Stellaria media), urtiga-branca (Lamium amplexicaule), mostarda-dos-campos (Sinapis arvenses), cardo (Carduus crispus).

Citrinos:

Pós-emergência: erva-aranha (Amaranthus blitoides), moncos-de-perú (Amaranthus retroflexus), bredo-branco (Amaranthus albus), bredos (Amaranthus sp.), beldroega (Portulaca oleracea), serralha-macia (Sonchus oleraceus), amor-de-hortelão (Galium aparine), grizandra (Diplotaxis erucoides), malva-de-flor-pequena (Malva parviflora), catassol (Chenopodium album), eufórbia (Euphorbia chamaesyce), avoadinha (Conyza canadensis), bolsa-de-pastor (Capsella bursa-pastoris), erva-tábua (Picris echioides), parietarias (Parietaria sp.), erva-moleirinha (Fumaria sp.), tasneirinha (Senecio vulgaris), urtiga-menor (Urtica urens), pega-saias (Setaria verticillata), cabelo-de-cão (Poa annua), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), azevém (Lolium sp.).

Oliveira:

Pré-emergência: erva-vaqueira (Calendula arvensis), solda-áspera (Galium tricornutum), mostarda-dos campos (Sinapis arvenses), erva-febra (Lolium rigidum).

Pós-emergência: moncos-de-perú (Amaranthus retroflexus), urtiga (Urtica sp.), serralha-macia (Sonchus oleraceus), grizandra (Diplotaxis erucoides), bico-de-pomba (Geranium dissectum), malva-de-flor-pequena (Malva parviflora), erva-vaqueira (Calendula arvensis), tasneirinha (Senecio vulgaris), morugem-branca (Stellaria media), erva-azeda (Rumex acetosella), erva-dos-cantores (Sisymbrium officinale), azevém perene (Lolium perenne), erva-febra (Lolium rigidum).                                                                                                                

Zonas não cultivadas/ vias de comunicação:

Pós-emergência: grizandra (Diplotaxis erucoides), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense)

Aplicações por cultura
Laranjeira
Problemas
Infestantes gramíneas, dicotiledóneas e ciperáceas
Dose
60-200g/ha
Observações
Aplicar em pré-emergência ou pós-emergência precoce das infestantes (até um máximo de 4 folhas), de abril a agosto. Pulverização dirigida ao solo. Aplicação em bandas, ocupando 1/3 do terreno. Aplicar na linha de plantação. Não ultrapassar a dose máxima de 67 g/ha de área total por ano. Ao aplicar o produto não permitir que os frutos sejam atingidos.
Limoeiro
Problemas
Infestantes gramíneas, dicotiledóneas e ciperáceas
Dose
60-200g/ha
Observações
Aplicar em pré-emergência ou pós-emergência precoce das infestantes (até um máximo de 4 folhas), de abril a agosto. Pulverização dirigida ao solo. Aplicação em bandas, ocupando 1/3 do terreno. Aplicar na linha de plantação. Não ultrapassar a dose máxima de 67 g/ha de área total por ano. Ao aplicar o produto não permitir que os frutos sejam atingidos.
Tangerineira
Problemas
Infestantes gramíneas, dicotiledóneas e ciperáceas
Dose
60-200g/ha
Observações
(inclui clementina e híbridos)
Aplicar em pré-emergência ou pós-emergência precoce das infestantes (até um máximo de 4 folhas), de abril a agosto. Pulverização dirigida ao solo. Aplicação em bandas, ocupando 1/3 do terreno. Aplicar na linha de plantação. Não ultrapassar a dose máxima de 67 g/ha de área total por ano. Ao aplicar o produto não permitir que os frutos sejam atingidos.
Oliveira
Problemas
Infestantes gramíneas, dicotiledóneas e ciperáceas
Dose
60-100g/ha
Observações
Aplicar em pré-emergência ou pós-emergência precoce das infestantes (até um máximo de 4 folhas), no outono. Pulverização dirigida ao solo. Aplicação em bandas, ocupando 1/3 do terreno. Aplicar na linha de plantação. Não ultrapassar a dose máxima de 33 g/ha de área total por ano. As azeitonas caídas no solo na altura do tratamento não podem ser colhidas para consumo.
Problemas
Infestantes gramíneas, dicotiledóneas e ciperáceas
Dose
60-200g/ha
Observações
Aplicar em pré-emergência ou pós-emergência precoce das infestantes (até um máximo de 4 folhas), na primavera. Pulverização dirigida ao solo. Aplicação em bandas, ocupando 1/3 do terreno. Aplicar na linha de plantação. Não ultrapassar a dose máxima de 67 g/ha de área total por ano.
Videira
Problemas
Infestantes gramíneas, dicotiledóneas e ciperáceas
Dose
60-200g/ha
Observações
(Uva de mesa e uva para vinificação)
Aplicar em pré-emergência ou pós-emergência precoce das infestantes (até um máximo de 4 folhas), do fim do inverno (fevereiro) ao início da primavera (abril). Pulverização dirigida ao solo. Aplicação em bandas, ocupando 1/3 do terreno. Aplicar na linha de plantação. Não ultrapassar a dose máxima de 67 g/ha de área total por ano.
Zona Não Cultivada/vias de comunicação
Problemas
Infestantes gramíneas, dicotiledóneas e ciperáceas
Dose
60-136g/ha
Observações
(áreas industriais, arruamentos, caminhos, bermas de estradas, campos de aviação, campos de jogos, cemitérios)
Aplicar em pré-emergência ou pós-emergência precoce das infestantes (até um máximo de 4 folhas). Pulverização dirigida ao solo. Não ultrapassar a dose máxima de 50 g/ha de área total a cada 2 anos.
Problemas
Infestantes gramíneas, dicotiledóneas e ciperáceas
Dose
60-200g/ha
Observações
(vias-férreas)
Aplicar em pré-emergência ou pós-emergência precoce das infestantes (até um máximo de 4 folhas). Pulverização dirigida ao solo. Não ultrapassar a dose máxima de 67 g/ha de área total por ano.