Malone®

Malone®

Malone
Tipo
Herbicidas
Composição
2,4-D 23,43%, MCPA 23,43%
Família Química
Ácido ariloxialcanóico
Tipo de Formulação
Solução concentrada (SL)
Número de Registo
AV 2194
Embalagem
1 l, 20 l
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Ficha Técnica
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Ficha de Dados de Segurança
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Informação Toxicológica
Perigo
Corrosive
Environmental Hazard
Harmful

Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança.

Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.

Descrição do Produto
Resumo

MALONE contém 2,4-D e MCPA que pertencem ao grupo químico do ácido ariloxialcanóico. É um herbicida sistémico, para aplicação em pós-emergência, com absorção foliar e radicular. Translocação através do apoplasto e simplasto com acumulação principalmente nas regiões meristemáticas dos caules e das raízes. Inibe o desenvolvimento celular, atuando como o ácido indol-acético (IAA).

Características principais

- O MALONE® é herbicida sistémico de pós-emergência contra infestantes dicotiledóneas anuais em cereais.
- O MALONE® pertencente ao grupo químico dos ácidos ariloxialcanóicos. Tem absorção foliar e radicular. Translocação através do apoplasto e simplasto com acumulação principalmente nas regiões meristemáticas dos caules e das raízes. Inibe o desenvolvimento celular, atuando como o ácido indol-acético (IAA).

Observações

- As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
- Fazer, no máximo, 1 aplicação com MALONE® ou com outros produtos com o mesmo modo de ação, por cultura e por campanha agrícola.

Informações complementares

- Antes de se efetuarem quaisquer misturas deste produto com outro, aconselha-se que seja efetuado um teste prévio numa pequena área.
- Na realização de misturas com outros produtos, devem ser tidas em consideração as especificações próprias e recomendações relativas e esses produtos.
- Não aplicar na presença de vento, de modo a evitar o arrastamento para as culturas vizinhas.
- Para diminuir o risco de arrastamento, evitar pressões superiores a 2 Kg/cm2 e/ou usar bicos anti-arrastamento.
- Volume de calda a utilizar: 200 a 400 L/ha em todas as culturas e finalidades.
- A aplicação repetida do mesmo herbicida nas mesmas áreas durante vários anos pode conduzir à ocorrência de resistência em espécies anteriormente suscetíveis. Para evitar o desenvolvimento de resistências, recomenda-se proceder, sempre que possível, à utilização de herbicidas mistos ou à alternância de herbicidas com modo de ação diferente.

Sobre a aplicação
Modo de Preparação da Calda

Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização prevista. Deitar a quantidade de produto necessária e completar o volume de água pretendido, assegurando agitação contínua.

Modo de Aplicação

Calibrar corretamente o equipamento, calculando o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda. A quantidade de produto e o volume de calda devem ser adequados à área de aplicação, respeitando as doses indicadas. Para diminuir o risco de arrastamento, evitar pressões superiores a 2 Kg/cm2 e/ou usar bicos anti-arrastamento.

Volume de calda a utilizar: 200 a 400 L/ha em todas as culturas e finalidades.

Fazer, no máximo, 1 aplicação com MALONE ou com outros produtos com o mesmo modo de ação, por cultura e por campanha agrícola.

Precauções Biológicas

- Não aplicar na presença de vento, de modo a evitar o arrastamento para as culturas vizinhas;

- Antes de se efetuarem quaisquer misturas deste produto com outro, aconselha-se que seja efetuado um teste prévio numa pequena área;

- Na realização de misturas com outros produtos, devem ser tidas em consideração as especificações próprias e recomendações relativas e esses produtos;

- A vegetação sob a qual é efetuada a aplicação deve encontrar-se em boas condições (sem stress, sem doenças, sem carências, sem danos);

- Não efetuar aplicações sob folhagem húmida;

- Não aplicar na presença de gelo, chuva, vento forte, quando as temperaturas estiverem acima de 21ºC;

- Após a ocorrência de chuva, recomenda-se um intervalo mínimo de 6 horas para realizar a aplicação;

- Não se deve aplicar este produto nos locais onde se verifiquem quebras de eficácia, após aplicações repetidas do mesmo;

- A aplicação repetida do mesmo herbicida nas mesmas áreas durante vários anos, pode conduzir à ocorrência de resistência em espécies anteriormente suscetíveis. Para evitar o desenvolvimento de resistências, recomenda-se proceder, sempre que possível, à utilização de herbicidas mistos ou à alternância de herbicidas com modos de ação diferentes.

Infestantes Susceptíveis

Morrião (Anagallis arvensis), corriola (Convolvulus arvensis); papoila-das-searas (Papaver rhoeas); catassol (Chenopodium album); bolsa-de-pastor (Capsella bursa-pastoris); margaça-das-boticas (Matricaria chamomilla); coentrinho (Geranium dissectum).

Intervalo de segurança

Não aplicável (coberto pela época de aplicação).

Aplicações por cultura
Trigo-mole
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,45 (L/ha)
Observações
Aplicar entre o início do afilhamento e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 21-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de inverno)
Cevada
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,45 (L/ha)
Observações
Aplicar entre o início do afilhamento e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 21-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de inverno)
Triticale
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,45 (L/ha)
Observações
Aplicar entre o início do afilhamento e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 21-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de inverno)
Centeio
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,45 (L/ha)
Observações
Aplicar entre o início do afilhamento e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 21-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de inverno)
Aveia
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,45 (L/ha)
Observações
Aplicar entre o início do afilhamento e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 21-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de inverno)
Trigo-mole
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,3 (L/ha)
Observações
Aplicar entre as 3 folhas e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 13-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de primavera)
Cevada
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,3 (L/ha)
Observações
Aplicar entre as 3 folhas e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 13-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de primavera)
Centeio
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,3 (L/ha)
Observações
Aplicar entre as 3 folhas e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 13-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de primavera)
Aveia
Problemas
Infestantes dicotiledóneas
Dose
1,3 (L/ha)
Observações
Aplicar entre as 3 folhas e o 2º nó, 2 cm acima do 1º nó (BBCH 13-32).
As infestantes devem estar, na altura da aplicação, nos primeiros estádios de desenvolvimento (máximo 20-30 cm de altura).
(culturas de primavera)