Fuji®

Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança.

Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.

FUJI® é um herbicida de pós-emergência das infestantes, com ação residual, de contacto e sistémico, para controlo das infestantes.

• FUJI® é um herbicida com ação tripla: sistémico, residual e de contacto.
• O produto é absorvido pelas folhas e pelas raízes das infestantes.
• FUJI® controla infestantes anuais monocotiledóneas e dicotiledóneas.
• O glifosato controla as ervas já nascidas. O diflufenicão tem uma ação mais limitada sobre as ervas presentes: controlo até às 2-4 folhas. A sua ação principal é evitar as novas germinações que surjam posteriormente.

• A persistência de ação do FUJI® pode ir até aos 4-5 meses.
• Devemos aplicar o FUJI® no máximo até, pelo menos 1 mês antes do abrolhamento da cultura de forma a evitar que o produto se acumule nas escamas dos gomos e possa comprometer o correcto desenvolvimento da planta.

• Ter atenção para, aquando da aplicação, não atingir as partes verdes das culturas (incluindo folhas, ramos e frutos - quando se aplique esta situação). Direcionar a aplicação para o solo.
• Não aplicar em terrenos arenosos.
• Não aplicar quando se prevê chuva nas 6 horas seguintes à aplicação.
• Os rebentos ladrões devem ser retirados; entre a poda e a aplicação do herbicida deve haver um período mínimo de 10 a 15 dias.
• Não aplicar FUJI® recorrendo a atomizadores.
• Recomenda-se não aplicar o herbicida mais do que 3 anos consecutivos. De preferência, proceder à alternância com herbicidas de diferente modo de ação, de forma a evitar fenómenos de resistência.
• Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança do produto.
• Os produtos fitofarmacêuticos (PFF) homologados em Portugal podem ser utilizados em proteção integrada (PI), não existindo uma lista de PFF's recomendados especificamente para esse efeito. A escolha do PFF deve ter, obrigatoriamente, em consideração a aplicação dos princípios gerais da PI e as normas definidas para a cultura

ASCENZA

Volume de calda: 300-800 L/ha.
Calibrar o pulverizador, calculando o volume de calda a utilizar por hectare, de modo a assegurar a distribuição uniforme da calda. A quantidade de produto e o volume de calda devem ser calculados em função da área a aplicar. Para diminuir o risco de arrastamento evitar pressões superiores a 2 Kg/cm2 e o uso de atomizadores.

Aplicar as doses mais altas na presença das infestantes Erodium Spp. e Geranium spp..

No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Agitar bem a embalagem até o produto ficar homogénio. Numa vasilha juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar bem até obter uma mistura homogénea. Deitar esta mistura no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre.

• Não aplicar em terrenos arenosos.
• Não aplicar em vinha e pomares com menos de 4 anos.
• Durante a aplicação não atingir folhas, ramos e frutos.
• Não aplicar quando se prevê chuva nas 6 horas seguintes à aplicação.
• Não atingir culturas e terrenos vizinhos da área a tratar.

Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250

28 dias em citrinos; em oliveira não aplicar após o início de queda das azeitonas.

Balancos (Avena spp.), cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), esparguta (Spergula arvensis), (Spergularia rubra), labaças (Rumex spp), morugem (Stellaria media), mostardas (Sinapis spp), pampilho-das-searas (Chysanthemum segetum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), raspa-saias (Picris echioides), saramago (Raphanus raphanistrum).

Cavalinhas (Equisetum spp.), corriola (Convolvulus arvensis), junças (Cyperus spp.), malva-bastarda (Lavatera cretina) e malvas (Malva spp.).