Asteca® Mays

Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança.
Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.
O ASTECA® MAYS é um herbicida de contacto, sistémico e com ação residual, composto por bentazona e terbutilazina, pertencendo às famílias químicas benzotiadiazinona e triazina respetivamente. Está indicado para o controlo de infestantes dicotiledóneas e ciperáceas em milho. Apresenta absorção radicular e foliar. Inibe a divisão celular e a fotossíntese ao nível do fotossistema II (inibindo a atividade da proteína D1). A bentazona é classificada pelo HRAC (Herbicide Resistance Action Committee) como pertencente ao Grupo 6 e a terbutilazina pertence ao grupo HRAC 5 segundo o seu modo de ação.
- ASTECA® MAYS é um herbicida com ação de contacto e residual.
- Herbicida seletivo para o milho.
- ASTECA® MAYS controla um largo espectro de infestantes de folha larga (as 2 moléculas complementam-se muito bem).
- O ASTECA® MAYS é um herbicida para aplicação em pós-emergência, com uma boa persistência de ação, evitando a emergência de novas infestantes durante um período de cerca de 2 meses.
- Bom controlo da juncinha (Cyperus esculentus).
- Controlo de infestantes mais desenvolvidas, bem como as mais difíceis (Malvão e Xanthium).
- A aplicação deste produto pode causar estragos se atingir diretamente culturas vizinhas na área a tratar.
- Não contaminar a água de rega, sementes, adubos e outros produtos agrícolas.
- A aplicação repetida do ASTECA® MAYS ou de herbicidas com o mesmo modo de ação pode provocar e desenvolvimento de biótipos resistentes de algumas infestantes indicadas no rótulo como suscetíveis. Para evitar o desenvolvimento de resistências recomenda-se proceder à rotação de culturas sempre que possível, e não aplicar o produto ASTECA® MAYS mais do que 3 anos consecutivos nos mesmos solos. De preferência, proceder à alternância com herbicidas de modo de ação diferente.
- Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança do produto.
- Os produtos fitofarmacêuticos (PFF) homologados em Portugal podem ser utilizados em proteção integrada (PI), não existindo uma lista de PFF's recomendados especificamente para esse efeito. A escolha do PFF deve ter, obrigatoriamente, em consideração a aplicação dos princípios gerais da PI e as normas definidas para a cultura.
ASCENZA Agro, S. A.
Calibrar corretamente o equipamento, calculando o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda. A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à area de aplicação, respeitando as doses indicadas. Para diminuir o risco de arrastamento evitar pressões superiores a 2 kg/cm2 e/ou usar bicos anti-arrastamento.
Volume de calda a utilizar: 250-500 L/ha
Condições de utilização e restrições propostas, respeitantes a todas as finalidades
A utilização deverá ser efetuada apenas de três em três anos na mesma parcela, a uma dose máxima de 850 g s.a./ha.
Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização prevista. Agitar bem o produto na embalagem, até ficar homogéneo. Juntar a quantidade de produto necessário e completar o volume de água pretendido, assegurando agitação continua.
A aplicação repetida do ASTECA® MAYS ou de herbicidas com o mesmo modo de ação pode provocar o desenvolvimento de biótipos resistentes de algumas infestantes indicadas no rótulo como suscetíveis. A utilização deverá ser efetuada apenas de três em três anos na mesma parcela, a uma dose máxima de 850 g s.a./ha.
- A aplicação deste produto pode causar estragos se atingir diretamente culturas vizinhas na área a tratar.
- Não contaminar a água de rega, sementes adubos e outros produtos agrícolas.
- Não aplicar no outono.
- Respeitar as restrições ao uso em áreas vulneráveis.
Figueira-do-inferno (Datura stramonium), saramago (Raphanus raphanistrum), moncos-de-perú (Amaranthus retroflexus), bredo (Amaranthus blitoides), tristes (Amaranthus graecizans), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), sempre-noiva (Polygonum aviculare), erva-moira (Solanum nigrum), morrião (Anagallis arvensis), beldroega (Portulaca oleracea), catassol (Chenopodium album), pé-de-ganso (Chenopodium murale), couve-maltesa (Chenopodium opulifolium), mal-casada (Polygonum lapathifolium),juncinha (Cyperus esculentus) e juta-da-china (Abutilon theophrasti).
Milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhã-verde (Setaria viridis), grama (Cynodon dactylon), junça-de-conta (Cyperus rotundus), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis), corriola (Convolvulus arvensis), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), graminhão (Paspalum paspalodes), pega-saias (Setaria verticillata), milhã-verde (Setaria viridis), milho-zaburro (Sorghum bicolor) e sorgo-bravo (Sorghum halepense).