Biavrio® 480 SC

Biavrio® 480 SC

Biavrio 480 SC
Tipo
Inseticidas e Acaricidas
Composição
Spinosade 44,04% (=480 g/l)
Família Química
Spinosina
Tipo de Formulação
Suspensão concentrada (SC)
Número de Registo
AV 2188
Embalagem
20 ml, 200 ml, 1 l
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Ficha Técnica
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Informação Toxicológica
Atenção
Environmental Hazard

Em caso de intoxicação contacte o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telefone nº 800 250 250.

Descrição do Produto
Resumo

BIAVRIO® 480 SC é um inseticida obtido de forma natural, por fermentação da bactéria Saccharopolyspora spinosa. Contém a substância ativa spinosade, pertencente à família química spinosina. É um insecticida de contacto e ingestão, com ação translaminar, que atua no sistema nervoso dos insetos, como ativador do recetor nicotínico da acetilcolina, IRAC MoA grupo 5.

Características Principais

- BIAVRIO® 480 SC é um inseticida obtido de forma natural, por fermentação da bactéria Saccharopolyspora spinosa. Contém a substância ativa spinosade, pertencente à família química spinosina.
- BIAVRIO® 480 SC é um inseticida com ação translaminar na planta, que atua por contato e ingestão na praga, controlando todos os
estádios do desenvolvimento larvar.
- BIAVRIO® 480 SC atua no sistema nervoso dos insetos, como ativador do recetor nicotínico da acetilcolina.

Observações

- BIAVRIO® 480 SC, dada a sua elevada persistência, permite controlar todos os estados larvares da praga.
- O BIAVRIO® 480 SC, não está autorizado em Modo de Produção Biológico.
- Não perigoso para as abelhas quando aplicado de acordo com as indicações de utilização.

Informações Complementares

- Para mais informações consulte a Ficha de Dados de Segurança do produto.
- Os produtos fitofarmacêuticos (PFF) homologados em Portugal podem ser utilizados em proteção integrada (PI), não existindo uma lista de PFF’s recomendados especificamente para esse efeito. A escolha do PFF deve ter, obrigatoriamente, em consideração a aplicação dos princípios gerais da PI e as normas definidas para a cultura.

Sobre a aplicação
Modo de Aplicação

Calibrar corretamente o equipamento, para o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas) com especial cuidado na uniformidade da distribuição da calda. A quantidade de produto e o volume de calda devem ser adequados à área de aplicação, respeitando as concentrações/doses indicadas. Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda à concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.

 

Volume de calda a utilizar: 500-1000 L/ha para videira, 500-1000 L/ha para tomateiro, pimenteiro e beringela, 800-1000 L/ha para macieira, pereira, pessegueiro (incluindo nectarina) e damasqueiro, 400-800 L/ha para alface, rúcula, agrião-de-água, agrião e cerefólio.

 

Este produto encontra-se excluído temporariamente do  Modo de Produção Biológico por solicitação do titular.

Modo de preparação

Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização prevista. Agitar bem o produto na embalagem, até ficar homogéneo. Juntar a quantidade de produto necessário e completar o volume de água pretendido, assegurando agitação continua.

Precauções biológicas

Para evitar o desenvolvimento de resistências, alternar o uso deste produto com inseticidas de diferentes modos de ação.

Intervalo de segurança

3 dias em tomateiro, pimenteiro, beringela, alface, rúcula, agrião, agrião-de-água, agrião-de-sequeiro e cerefólio; 7 dias em macieira, pereira, pessegueiro (incluindo nectarina) e damasqueiro; 14 dias em videira

Aplicações por cultura
Videira
Problemas
Traça-dos-cachos
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(uvas para vinificação e uvas de mesa)
Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta destes, tratar à eclosão dos ovos preferencialmente para a 2ª e 3ª geração, desde o aparecimento dos primeiros cachos visíveis até à maturação (BBCH 53-89).
Problemas
Tripes
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(uvas para vinificação e uvas de mesa)
Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta destes, tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento das primeiras folhas até à maturação (BBCH 11-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Tomateiro
Problemas
Lagarta-do-tomate
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Traça-do-tomateiro
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Tripes
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Pimenteiro
Problemas
Lagarta-do-tomate
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Traça-do-tomateiro
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Tripes
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Beringela
Problemas
Lagarta-do-tomate
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Traça-do-tomateiro
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Tripes
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre e estufa)
Tratar em presença da praga e ou estragos, desde o aparecimento da 4ª folha até à maturação (BBCH 14-89), preferencialmente desde a emergência da inflorescência até à maturação (BBCH 51-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Macieira
Problemas
Bichado-da-fruta
Dose
15.8-20 ml/hl (max. 200 mL/ha)
Observações
Realizar os tratamentos de acordo com Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência, tratar à eclosão dos ovos, a partir do vingamento do fruto até à maturação (BBCH 71-89).
Realizar no máximo 1 tratamento.
Pereira
Problemas
Bichado-da-fruta
Dose
15.8-20 mL/hL (max. 200 mL/ha)
Observações
Realizar os tratamentos de acordo com Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência, tratar à eclosão dos ovos, a partir do vingamento do fruto até à maturação (BBCH 71-89).
Realizar no máximo 1 tratamento.
Pessegueiro
Problemas
Tripes
Dose
15.8-20 mL/hL (max. 200 mL/ha)
Observações
Pessegueiro (incluindo nectarina)
Realizar os tratamentos de acordo com Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência, tratar em presença da praga e ou estragos, desde o desenvolvimento dos rebentos até à maturação (BBCH 31-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Traça-oriental-do-pessegueiro
Dose
15.8-20 mL/hL (max. 200 mL/ha)
Observações
Pessegueiro (incluindo nectarina)
Realizar os tratamentos de acordo com Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência, tratar em presença da praga e ou estragos, desde o desenvolvimento dos rebentos até à maturação (BBCH 31-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Damasqueiro
Problemas
Tripes
Dose
15.8-20 mL/hL (max. 200 mL/ha)
Observações
Realizar os tratamentos de acordo com Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência, tratar em presença da praga e ou estragos, desde o desenvolvimento dos rebentos até à maturação (BBCH 31-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Traça-oriental-do-pessegueiro
Dose
15.8-20 ml/hl (max. 200 mL/ha)
Observações
Realizar os tratamentos de acordo com Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência, tratar em presença da praga e ou estragos, desde o desenvolvimento dos rebentos até à maturação (BBCH 31-89). Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Alface
Problemas
Tripes
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta-do-tomate
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Agrião
Problemas
Tripes
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(Agrião, Agrião-de-água, Agrião-de-sequeiro)
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta-do-tomate
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(Agrião, Agrião-de-água, Agrião-de-sequeiro)
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(Agrião, Agrião-de-água, Agrião-de-sequeiro)
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Cerefólio
Problemas
Tripes
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta-do-tomate
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Problemas
Lagarta
Dose
158-200 mL/ha
Observações
(ar livre)
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Não efetuar mais de uma aplicação por ciclo cultural para o conjunto dos inimigos.
Rúcula
Problemas
Tripes
Dose
158-200 mL/ha
Observações
Tratar em presença da praga e ou estragos (BBCH 10-49).
Realizar no máximo 1 tratamento.